BEM VINDO AO PASSEIO PÚBLICO DE JARAGUÁ DO SUL

Este blog foi criado para servir de instrumento de troca de informações e educação para as pessoas que buscam melhorar as condições do seu passeio público tornando-o mais agradável, transitável, seguro e inclusivo para todos.
Foi criado para a cidade de Jaraguá do Sul, SC, Brasil mas toda informação colocada aqui cremos que será útil para o país todo pois o mesmo padece profundamente de um a polícia séria neste sentido.
Esta é uma iniciativa voluntária de pessoas que estão seriamente preocupadas com o alto índice de acidentes e traumatismos causados pela má condição das calçadas e pela segregação que esta situação coloca portadores de necessidades especiais como deficientes físicos e visuais etc.
Gostaríamos que todos cidadãos dirigissem sua atenção com um olhar carinhoso para o entorno imediato de seus lares, locais de trabalho e de seus investimentos, tomando ações no sentido de achar a melhor solução para todos.
Muitas vezes estamos esperando pela sonhada reforma da casa ou a construção do imóvel para fazer isso, mas enquanto isto não acontece podemos tomar simples ações como, pelo menos, remover as lajotas soltas das calçadas, entulhos, preencher buracos, dando assim o mínimo de condições de trânsito para todos.
Se cada cidadão cuidar de sua propriedade e zelar por ela, juntos deixaremos nossas cidades um lugar melhor para todos viverem.
Pense na sua calçada como uma continuação da sua casa! Pense que você é responsável pelo que pode acontecer aos outros pela sua negligência.
Ouse conosco esta ideia e comece hoje mesmo a fazer seu mundo melhor!
Poderemos receber notificações no email: calcadajaragua@gmail.com
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EDUCAÇÃO EM CALÇADAS PÚBLICAS

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VAMOS FAZER CALÇADAS SEGURAS, AGRADÁVEIS, DURÁVEIS E INCLUSIVAS PARA TODOS? VAMOS FAZER A NOSSA CALÇADA UMA CALÇADA LEGAL?

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

BOM EXEMPLO DE RAMPA ÚNICA DE ACESSIBILIDADE PARA ESQUINAS, Cour d'Alene - Idaho USA.

A faixa branca na rua, é feita por um elemento adesivo que fica em pequeno relevo do piso da rua. É colado com o aquecimento de um maçarico para adesão perfeita no solo. Esta faixa serve de elemento limitador para o deficiente visual. É muito usada nos EUA para marcação de faixas nas ruas e marcação de estacionamentos.


Fort Lauderdale, calçadas/bancos, para inspirar.





quarta-feira, 22 de agosto de 2018

PARA AMPLIAR APRENDIZADOS!

Com o objetivo de disseminar a política de planejamento, focando em ações proativas no desenvolvimento de projetos nas áreas de edificações, mobilidade urbana, planejamento urbano e infraestrutura pública, visando segurança e bem estar da sociedade, o Crea-SC realizará o “5º Seminário de Acessibilidade – Cidade para pessoas”.
Destinado aos profissionais do Sistema e demais conselhos relacionados às áreas de acessibilidade, o seminário será composto de três módulos: Acessibilidade Urbana, Acessibilidade em Edificações e Legislação aplicada à Acessibilidade, de forma a abranger os conhecimentos relacionados a legislação e prática, visando atingir não apenas a parcela da população com restrição de mobilidade, mas sim de uma forma universal.
A inscrição é gratuita e poderá ser feita no link: https://www.sympla.com.br/inscricao-sucesso… ou no site do Crea-SC.

REBAIXAMENTO DE GUIAS EM CALÇADAS DE PEDESTRES, E SUAS SÉRIAS IMPLICAÇÕES NO ORDENAMENTO URBANO.


                Sr. Prefeito de Jaraguá do Sul, Antidio Lunelli, Vereadores da Câmara Municipal de Jaraguá do Sul e entidades representativas da cidade de Jarahuá do Sul.

                Parabenizo ao prefeito junto aos meus colegas de classe pela compreensão da seriedade do assunto e sua postura, bem como todos os colegas arquitetos e engenheiros urbanistas da Prefeitura de Jaraguá de Sul.

                Apesar da AEAJS e vários orgãos de representação de classes da cidade já terem se manifestado contra o rebaixamento das guias das calçadas proposto pelo Vereador Jackson José de Ávila em 90%, o Projeto Calçada Legal de iniciativa de técnicos voluntários da AEAJS e entidades da Sociedade Jaraguaense, vem através desta  reportar-se aos Senhores, enfatizando as sérias implicações que a alteração da lei nestes termos propostos, trará para a cidade toda numa visão geral de futuro e suas lamentáveis consequências, além de infringir leis de segurança de trânsito e normas da NBR.

                A prática pouco fiscalizada e regulamentada nas cidades brasileiras de “permitir” ou "não querer enxergar”, estabelecimentos comerciais rebaixarem as guias do meio-fio para estacionamento de veículos, além de trazer sérios problemas à segurança e mobilidade das pessoas, inviabiliza qualquer projeto de qualidade urbana nas cidades, além de estimular o desordenamento urbano nelas. 
Sucessivos anos de desinformação, falta de esclarecimento aos proprietários, falta de fiscalização, especulação imobiliária e de sério do uso dos espaços coletivos; vem transformando cidades brasileiras em modelos de desordem. Quando se vive cercado pela bagunça, começamos achar que ela é normal. Começamos achar que; porque o vizinho fez, eu também posso e devo fazer o mesmo ou que este é o modelo certo à seguir.  

               Toda lei de uso e ocupação de solo, estabelece que áreas construídas precisam prever estacionamentos para seus usuários. Sempre foi assim em Jaraguá do Sul e em qualquer cidade que tenha um bom senso de planejamento urbano e de uso do solo dela. É dever do autor de um projeto de construção ou reforma e do proprietário, adequar seu espaço à melhor circulação e acesso de pessoas e carros e usá-lo da forma que foi aprovada na prefeitura. A prática ilegal de aprovar um projeto de uma forma e modificar seu uso depois da obtenção do alvará de habite-se, para aproveitar-se da maior área construída possível; tem se tornado uma prática comum entre muitos proprietários ao longo dos últimos anos; alguns planejando a futura mudança com antecedência, ao invés de se adequarem às leis. Aprovam seus projetos na forma mínima exigida pela lei, com desenhos complicados de manobrar um veículo, decorrentes da super economia de espaço almejada e depois se apoiam nesta desculpa da “complexidade,” por "eles criada", para rebaixar a guia e facilitar o acesso direto dos carros sobre a calçada; fazendo pressão sobre vereadores para modificar leis. Por razões muito óbvias a NB1338 de dez de 1990 no artigo 4.3.2 https://www.scribd.com/doc/229818236/NBR-12255-90-NB-1338-Execucao-e-Utilizacao-de-Passeios-Publicos-6pag, já recomendava rebaixe máximo de 3,00 nela para entrada e saída de carros. 


               Outra prática mais oculta, que talvez poucos se deram conta na cidade; consiste na troca que proprietários fizeram em muitas novas construções (principalmente as localizadas no centro da cidade) com a prefeitura, de colocar seus estacionamentos em outro terreno próximo, de propriedade da mesma pessoa ou empresa. O que acontece é que estes recintos não contém indicação de onde esta área de estacionamento se localiza e talvez só a prefeitura e seus proprietários saibam onde está.

               Calçada é a faixa segura destinada por lei nacional de trânsito ao pedestre e não ao carro, assim como a rua é o lugar de circulação do carro e somente nas suas faixas de travessias são indicadas ao pedestre. Ruas são feitas com materiais muito mais resistentes que os das calçadas. Calçadas são feitas com materiais mais delicados, os quais pelo constante uso delas pelo carro, acabam se danificando em pouco tempo. A má conservação delas decorrente da excessiva passagem do carro nelas, prejudica a circulação das pessoas, rolagem de carrinhos de bebês, pessoas que dependem de cadeiras de transporte, como também andadores. Esta é a razão pela qual se recomenda que nestas passages da rua sobre a faixa da calçada, o material empregado e a preparação da base delas, seja de maior resistência e executadas dentro das inclinações exigidas pela NBR.

               O rebaixamento total das guias dificulta fazer um desenho urbano de qualidade, além de privatizar o estacionamento público; algo que não devemos contar muito com o uso no futuro, pois com as ruas estreitas da cidade e a grande leva de novos veículos chegando todos os meses nas vias, mais e mais o problema se intensifica. 

              Cada vez mais precisaremos educar a população e o comércio à criar espaços de estacionamento adequados para seus clientes dentro das suas propriedades. Assim se faz em qualquer lugar no mundo civilizado e evoluído. Cada vez mais também no mundo, a tendência é priorizar o transporte coletivo e compartilhado de pessoas, dando muita qualidade para este serviço e até o tornando gratuito em muitos lugares adensados, como algumas cidades no mundo já tem feito. Para este futuro já presente, as pessoas precisarão de calçadas seguras, agradáveis e preferencialmente sombreadas, para caminharem e se abrigarem na espera do seu transporte coletivo. Com as novas tecnologias de uso de energia, o transporte urbano integrado, tende a se tornar mais barato com fontes renováveis e limpas aplicados à ele, estimulando mais seu uso também pela rapidez e preferência que tem nas vias. 

              Mais do que nunca cidades buscam além da segurança para os pedestres, o conforto e o embelezamento das vias, transformando este espaço de circulação, "A CALÇADA" em pequenos “PARQUES LINEARES" com boa arborização, iluminação e interessantes equipamentos urbanos. Áreas comerciais tem um retorno surpreendentemente fantástico com a imediata valorização dos imóveis e o aumento do fluxo de pessoas quando recebem estas melhorias. Se não formos rígidos agora com nossas leis estaremos compactuando com a desordem e impossibilitando um belo trabalho de planejamento de ruas para a cidade. Certas cidades do mundo não permitem a venda de um carro se o proprietário não tiver lugar para guardá-lo. 

               Que os comerciantes pensem em tudo que aqui está citado e não em soluções individualistas paliativas. Pensem nas áreas que cada um pode aproveitar no seu terreno usando os fundos dele, ou subsolo, ou eliminando um espaço construído em sua frente, criando assim mais espaços de estacionamento no seu imóvel.  Planeje bem agora para estar harmonizado com um ambiente mais humano e seguro no futuro. Bons profissionais lhe ajudarão a analisar sua situação e encontrar a melhor solução para o que se possui sem roubar o espaço do pedestre. Muitas soluções podem ser tomadas em parceria com vizinhos, como um recuo da calçada próximo ao estabelecimento com estacionamento oblíquo direto da rua, mas esta prática precisa ser estudada junto com técnicos da prefeitura e profissionais da área. 

               Arquitetos e engenheiros tem obrigação de fazer o melhor para o seu cliente e o meio urbano onde está inserido. Leis são ferramentas reguladoras limitadoras de abusos. Entendemos que o crescimento das cidades traz consigo o aproveitamento de espaços residenciais para comerciais. Com planejamento e o uso não ganancioso do espaço, tudo se ajusta. Não podemos esperar milagres espaciais onde não existem condições mínimas para isto. Soluções podem ser encontradas em conjunto e em áreas consolidadas e até projeto específico para a área pode ser contemplado.


              Como membro da AEAJS de Jaraguá do Sul, Arquiteta e Urbanista e Coordenadora do Projeto Voluntário Calçada Legal, residindo há 11 anos nos EUA, garanto aos senhores que qualquer lei municipal que não privilegie o pedestre e sua fragilidade, o ordenamento urbano, o respeito à justiça e inclusão social nos usos dos espaços; está longe de um futuro equilibrado e humano e há anos luz de distância do que um mundo moderno e civilizado quer e faz. 

              Wilhelm Von Humboldt disse: "O grau de civilização de um povo se mede pela forma com qual trata os animais”. Imaginem os mais frágeis, pedestres!


Spokane, WA, USA, 17 de Agosto de 2018.

Arq. Ruth Meri Borgmann
Coordenadora do Projeto Calçada Legal da AEAJS
             



domingo, 19 de agosto de 2018

QUANDO CIDADES TRANSFORMAM CAÇADAS EM PARQUES LINEARES

TUDO PELA QUALIDADE DE CIRCULAÇÃO DO PEDESTRE E SUA SEGURANÇA!
Tendência mundial de valorizar o bem estar e a segurança máxima do pedestre.












MAIS E MAIS CIDADES VALORIZAM ATRAVÉZ DE INTERVENÇÕES DE CALÇADAS ÁREAS DEGRADADAS DANDO NOVA VIDA AO COMÉRCIO E DANDO CONDIÇÕES SEGURAS E APRAZÍVEIS DE CIRCULAÇÃO AOS PEDESTRES.

Na mesma rua exemplos da parte que não sofreu o trabalho de melhoramento das calçadas.



NA CONTRA MÃO DO ORDENAMENTO URBANO.

Quando mais e mais cidades conscientes e preocupadas cada vez mais com o bem estar do pedestre mundo fora, criam espaços de qualidade para a circulação das pessoas, Jaraguá do Sul transfere ao carro o lugar de primazia. Nesta semana " vereadores urbanistas" da cidade aprovam praticamente por unanimidade o rebaixe de 90% do total do imóvel das guias de calçada para estacionamento de carro. Traduzindo de uma forma prática, num terreno de 12,00m de frente, o pedestre disputará com o poste, a placa de trânsito, a árvore, a lixeira urbana, a sinalização urbana se necessária, a sobra de um espaço de 1,20m de lugar seguro de estar. Se todos decidem fazer isso na quadra toda, adeus calçada, além de privatizar todo o espaço público de estacionamento!
Por razões muito óbvias a NB1338 de dez de 1990 no artigo 4.3.2 https://www.scribd.com/doc/229818236/NBR-12255-90-NB-1338-Execucao-e-Utilizacao-de-Passeios-Publicos-6pag, já recomendava rebaixe máximo de 3,00 nela para entrada e saída de carros.
Calçada é o lugar seguro de pedestres assim como a rua é dos carros. Ponto.
Conforme inciso V do Código de Trânsito Brasileiro:
"Art. 29 – O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas: V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento.”
A farra do rebaixamento indiscriminado de guias e sarjetas até agora ignoradas pela fiscalização, “atropelou” a legislação que sempre primou pelo bom uso do espaço para os dois.
A posse indevida de calçadas e passeios públicos com o uso da metragem do recuo nos estabelecimentos, prejudicam diretamente o trânsito de pedestres e afetam, em alguns casos, áreas que deveriam servir de estacionamento público. Insano! Nenhuma cidade que visa um crescimento humano e uso qualificado do espaço urbano faz isso!
O pedestre que deveria ter prioridade acaba sendo o maior prejudicado pelo mau e indevido uso da espaço público”, afirma o engenheiro da USP de São Carlos, José Bernardo Felex, especialista em trânsito. “Estão usando o que é público para resolver um problema privado”, completa.
Entendemos que o crescimento das cidades traz consigo o aproveitamento de espaços residenciais para comerciais. Com planejamento e o uso não ganancioso do espaço, tudo se ajusta. Não podemos esperar milagres espaciais onde não existem condições mínimas para isto. Soluções podem ser encontradas em conjunto e em áreas consolidadas, até projeto específico pode ser contemplado. A AEAJS já se manifestou contra, em carta aberta à varias entidades bem como técnicos urbanistas da PMJS. Seria o interesse privado de poucos com poder de influência sobre nossos políticos, maior que a visão ordenada de técnicos profissionais que querem uma cidade mais humana e segura para todos hoje e no futuro?
Várias entidades da sociedade representadas por pessoas voluntárias da AEAJS, ACIJS, Universidade Católica, Técnicos da prefeitura, CDL, COMCIDADE... na gestão passada do Prefeito Dieter Jansen, dispenderam horas e horas de seu tempo pessoal discorrendo sobre o tema e achando soluções conjuntas para estas questões e nada chegava à este extremo.
Me desculpem o desabafo, mas esta não é uma forma ordenada, segura e humana de crescer!
Como cidadã do mundo e urbanista não posso compactuar com esta apropriação indevida do espaço seguro do pedestre.

Arq. Ruth Borgmann










quinta-feira, 19 de julho de 2018

ÁRVORE URBANA UM ASSUNTO SÉRIO PARA AS CIDADES.


Como a boa circulação em calçadas exige planejamento, espaço, uso de materiais adequados e normas, o plantio de árvores também exige sabedoria e muita atenção. É um assunto técnico sério que cada cidade deve abordar com o setor de planejamento urbano. A falta de cuidado neste quesito pode acarretar em processos sérios para quem é o responsável da segurança na questão acidentes.
Árvores saudáveis em calçadas seguras exigem certa atenção antes de serem plantadas para evitarem as dores de cabeça do futuro.
Países desenvolvidos compram árvores urbanas especialmente desenvolvidas em viveiros com quesitos de qualidade que contemplam as exigências do local, clima, espaço, resistência e qualidade paisagística. Estas árvores são cuidadas e escolhidas pela qualidade da formação de seus galhos ascendentes, recebendo certas podas de ramos para garantir a estrutura mais perfeita exigida para seu desenvolvimento. Muitas vezes são geneticamente alteradas ou cruzadas com outras espécies para chegar ao quesito ideal: Estrutura ereta, solidez e alta resistência de troncos e galhos, poucos frutos e geralmente abundância de flores.
Seu porte mínimo de plantio nas ruas varia entre 2,50 e 3,00m de altura. Sempre são plantadas com tutores que garantem sua estabilidade e porte ereto diante fortes ventos e vândalos, sendo usado no primeiro ano do seu plantio definitivo na calçada.
Árvore urbana precisa precisa ter espaço adequado ao seu porte e ser nutrida.
Árvores de pequeno porte dificilmente se enquadram no quesito galhada ascendente com altura livre de galhos de 2,20 se projetando sobre a calçada como a ABNT exige. Seriam as ideais para calçadas estreitas se desenvolvidas com os critérios acima mencionados.
Árvores precisam de espaço para sua copa na calçada e na rua e não podem se projetar sobre a rua em locais onde ônibus e caminhões de transporte podem passar ou estacionar.
Árvore precisa de espaço no solo para se nutrir.
São recomendados o mínimo de 2,00m2 para árvores de médio porte e 3,00m2 para as de grande porte. Tudo depende da incidência de chuvas do local também.
Árvores exigem ter distância mínima de esquinas para não atrapalhar na visibilidade e circulação e também devem ter espaços mínimos entre si e outros obstáculos. Vejam no link abaixo alguns dos cuidados quanto as distâncias.
Lembrem-se que árvores de médio e grande porte só podem ser plantadas em calçadas com no mínimo 2,90m de largura
Se sua calçada não tem árvores e não pode ter pela mínima largura dela, que tal plantar ela no seu terreno?
Muitas vezes a saída das cidades é reestruturar o traçado urbano e em ruas menores talvez plantar elas só do lado que não contemple a fiação elétrica. Uma boa equipe acompanhada de técnicos é fundamental no quesito poda das mesmas para não acontecer as comuns mutilações das espécies.
Para considerar:
A importância e necessidade de arborização urbana correta
Laerte Scanavaca Júnior, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente 
Emprestamos desenhos de alguns estados brasileiros que achamos interessantes para contribuir com este trabalho educativo.























terça-feira, 19 de junho de 2018

ACESSIBILIDADE

Quando se acha soluções para deixar a rampa com inclinação adequada nas calçadas estreitas e ruas com larguras diferentes.