O projeto voluntário Calçada Legal há cinco anos tenta conscientizar a população e principalmente o poder público a melhorar a qualidade urbana de nossas calçadas e do meio ambiente. É de responsabilidade total do poder público a organização deste setor e à educação da população para isso.
Temos tentado mostrar ao longo de muitas postagens o que funciona e o que não funciona numa calçada, compartilhando exemplos do mundo à fora e textos de vários analistas no assunto.
Sem sombra de dúvida praticamente todos gostam de árvores nas calçadas, mas realmente não é um assunto tão simples para se resolver quando tantas condicionantes estão envolvidas no meio urbano.
Muitas árvores existentes hoje provavelmente terão que ser substituídas ou até eliminadas em calçadas existentes por razões como: Largura insuficiente de calçada para a árvore se desenvolver, a árvore existente hoje está doente, fraca, é baixa ou arbustiva e bloqueia a passagem livre das pessoas, a árvore é de porte muito grande para a calçada existente ou de raízes invasivas como o caso das figueiras que tantas cidades insistiram em plantar e romperam o piso de muitas calçadas e por aí vai...
O grande fato é que na maioria das cidades brasileiras os proprietários dos imóveis em geral estão plantando o que acham que é bom ou gostam e eliminando o que não gostam também.
Para um paisagismo urbano de qualidade, com padrões de cores de florada, folhagem, tipo para algumas ruas; isto pode requerer a criação de mais espaços em calçadas para o plantio delas, ou diferentes soluções nas ruas para isso, principalmente nas zonas centrais da cidade onde pedestres caminham muito por causa do comércio. É fundamental um projeto urbanístico da prefeitura para isto.
Temos visto muitas pessoas bem intencionadas plantando árvores por seu carinho à elas e ao meio ambiente, mas muitas vezes sem conhecimento de base, de espécies, de como plantar, sem ampla percepção do contexto que ela está inserida e assim acabam vezes acabam atrapalhando mais que contribuindo.
Que nossos novos prefeitos possam dar uma atenção especial para este importante assunto e fazer das calçadas do futuro um lugar seguro, arborizando sempre que possível, dando instruções de qualidade à população, dando um novo traçado urbano para as áreas que precisam e educando os responsáveis à fazer calçadas que possam durar e funcionar com facilidade de manutenção e vida longa.
Por um 2017 mais efetivo! Continuamos aguardando as novas leis...
Temos tentado mostrar ao longo de muitas postagens o que funciona e o que não funciona numa calçada, compartilhando exemplos do mundo à fora e textos de vários analistas no assunto.
Sem sombra de dúvida praticamente todos gostam de árvores nas calçadas, mas realmente não é um assunto tão simples para se resolver quando tantas condicionantes estão envolvidas no meio urbano.
Muitas árvores existentes hoje provavelmente terão que ser substituídas ou até eliminadas em calçadas existentes por razões como: Largura insuficiente de calçada para a árvore se desenvolver, a árvore existente hoje está doente, fraca, é baixa ou arbustiva e bloqueia a passagem livre das pessoas, a árvore é de porte muito grande para a calçada existente ou de raízes invasivas como o caso das figueiras que tantas cidades insistiram em plantar e romperam o piso de muitas calçadas e por aí vai...
O grande fato é que na maioria das cidades brasileiras os proprietários dos imóveis em geral estão plantando o que acham que é bom ou gostam e eliminando o que não gostam também.
Para um paisagismo urbano de qualidade, com padrões de cores de florada, folhagem, tipo para algumas ruas; isto pode requerer a criação de mais espaços em calçadas para o plantio delas, ou diferentes soluções nas ruas para isso, principalmente nas zonas centrais da cidade onde pedestres caminham muito por causa do comércio. É fundamental um projeto urbanístico da prefeitura para isto.
Temos visto muitas pessoas bem intencionadas plantando árvores por seu carinho à elas e ao meio ambiente, mas muitas vezes sem conhecimento de base, de espécies, de como plantar, sem ampla percepção do contexto que ela está inserida e assim acabam vezes acabam atrapalhando mais que contribuindo.
Que nossos novos prefeitos possam dar uma atenção especial para este importante assunto e fazer das calçadas do futuro um lugar seguro, arborizando sempre que possível, dando instruções de qualidade à população, dando um novo traçado urbano para as áreas que precisam e educando os responsáveis à fazer calçadas que possam durar e funcionar com facilidade de manutenção e vida longa.
Por um 2017 mais efetivo! Continuamos aguardando as novas leis...
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